sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Diferenças

Às vezes dou por mim a pensar que se utiliza em demasia a palavra “justiça” em detrimento de “justeza”.
De acordo com o Priberam:
Justiça
 (latim justitia, -ae, conformidade com o direito, equidade, bondade)
s. f.
s. f.
1. Prática e exercício do que é de direito.
2. Conformidade com o direito.
3. Direito.
4. Rectidão.Retidão.Retidão.
5. Magistrados e outros indivíduos do foro.
6. Poder judicial.Poder judiciário.
7. Lei penal.
8. Punição jurídica.
9. Uma das quatro virtudes cardeais.
de justiça: justo; merecido.
fazer justiça: obrar ou julgar segundo o que é justo.







justeza |ê|
s. f.
s. f.
1. Qualidade do que é justo.
2. Exactidão.Exatidão.Exatidão.
3. Certeza.
4. Precisão.
5. Conveniência.
6. Propriedade.







Enfim, apenas acho que se devia usar mais vezes o termo “justeza”…

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Hidden Flaws in Strategy



“…most of us prefer being precisely wrong rather than vaguely right.”
“…only one thing is worse than making a huge strategic mistake: being the only person in the industry to make it.”
Charles Roxburgh

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Taxistas


O índice Big Mac foi criado pela Revista “The Economist” em 1986 e continua a ser publicado como medida para comparar a Paridade de Poder de Compra(PPC) entre duas moedas.
A PPC ajuda a comparar níveis de rendimento entre países.



Como forma de comparar o desenvolvimento civilizacional proponho a criação do “Índice Taxi”.






Em que consiste o “Índice Taxi”?
Consiste em inquirir um taxista representativo da classe de cada país sobre determinados assuntos.
Consoante as respostas dadas efetuar-se-ia uma extrapolação para o próprio país, e assim comparar o desenvolvimento civilizacional dos países.
As perguntas seriam agrupadas por grandes grupos : imigração, direitos humanos, igualdade, racismo, xenofobia, etc.

Pensei até numa lista de questões possíveis:
1)    É a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo/paneleiros?
2)    É a favor da adoção de crianças por casais homossexuais/maricas?
3)    Os estrangeiros no país roubam os empregos aos nacionais?
4)    São para expulsar?
5)    E os pretos, ciganos e monhés?
6)     Aborto é crime?
7)    O que fazer aos sindicatos?
8)    A religião devia ser obrigatória ou proibida?
9)    Os bancos são bons ou são todos uma “cambada de gatunos”?
10) O parlamentarismo é necessário ou são todos uma “cambada de gatunos”?
11) O Presidente da República é necessário ou são todos uma “cambada de gatunos”?
12) A democracia é necessária ou são todos uma “cambada de gatunos”?
13) Touradas: tradição ou crime?
14) Forcados: coisa de macho ou gay?
15) Sapatos de salto alto: coisa de macho ou gay?
16) Nené: filho ou filha?
17) As mulheres podem trabalhar fora de casa?
18) E as outras para além das “mulheres da vida”?
19) A tropa deve estar vedada a gays, mulheres e ciganos?
20) RSI é bom ou ou são todos uma “cambada de gatunos”?
21) As mulheres podem conduzir?
22) E sabem fazê-lo?
23) Discute futebol com uma mulher?
24)

Não se trata de uma lista fechada mas antes de uma lista que se vai adaptando às circunstâncias.
O modo para a construção do “Índice Táxi” consiste em colocar estas questões a 10 taxistas aleatórios das várias cidades que entrarem no Índice.
Por cada resposta é atribuída uma pontuação, sendo que depois de feita a média da cidade é feito um ranking para se determinar qual a cidade mais avançada em termos civilizacionais.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

How strategists lead





"A great strategy, in short, is not a dream or a lofty idea, but rather the bridge between the economics of a market, the ideas at the core of a business, and action."




quarta-feira, 10 de outubro de 2012

"O Meu Centro de Custo"


Quando a jovem e inocente Judy Bramble encontrou pela primeira vez o impetuoso e fascinante milionário Charles George, começou entre eles um affair sensual que lhes mudou a vida para sempre.
Assustada e intrigada pelas singulares interpretações contabilísticas de George, Judy exige um compromisso total com as normas existentes. Com medo de ser preso por não respeitar todos os pontos dos normativos, ele aceita. Agora Judy e George têm finalmente tudo o que desejavam - o rigor dos números, as contabilizações corretas, a informação atempada, uma sabedoria incalculável - e todo um mundo de possibilidades à sua espera.
Mas ela sabe que respeitar as normas contabilísticas não será fácil, e que vai implicar ultrapassar barreiras que nenhum deles poderia prever. Judy vai ter de aprender a partilhar o centro de custo de George sem sacrificar a sua identidade.
E ele terá de aprender a superar o seu obsessivo impulso de controlar todas as despesas, enquanto se debate com os demónios do seu terrível passado onde o rigor contabilístico estava ausente.
E quando tudo parece estar conjugado para que ambos consigam finalmente ultrapassar os maiores obstáculos, o destino conspira para tornar dolorosamente reais os maiores medos de Judy.
“O Meu Centro de Custo” é o maior fenómeno literário de 2012. Traduzido em mais de 40 línguas, vendeu em poucos meses cerca de 50 milhões de cópias em todo o mundo.