quinta-feira, 27 de junho de 2013

O Blog está de greve!


Em dia de greve geral, o "red" (o blog) decidiu alinhar no carnaval dos sindicatos e aderiu à greve!

Por isso, hoje, aqui no "red", não há serviços mínimos coisíssima nenhuma!


"E por que motivo estão em greve?"

Ainda perguntam?!?!? Nem sequer vou responder...

"Não percebo se não me dizerem qual o motivo..."

Respondo, apesar de o fazer a contragosto...
Aqui no "red" somos contra todas as coisas más que existem no mundo e a favor de todas as coisas boas que existem no mundo!

Somos pela supremacia das coisas boas em detrimento das coisas más que nos assolam!

Por isso, por acreditarmos que temos que acabar com as coisas más que os maus da estória nos impõem, decidimos aderir à greve!



Em suma, hoje, aqui no "red", não há atividade nenhuma!

E decidimos publicar um texto a informar disso mesmo!



Ahh, mas como é óbvio, pedimos desculpa pelo incómodo...

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Os Loucos Anos 20...

 
Roaring Twenties
années folles
Anni ruggenti
Goldene Zwanziger
de roerige jaren twintig
Ревущие двадцатые
златним двадесетим
Los Felices Años Veinte
Els feliços anys vint
Glada 1920-talet
kükreyen Yirmiler
שנות העשרים עליזות
عشرينات القرن العشرين
गर्जन बिसवां दशा
Fichidí roaring
Burne dvadesete
 
 
 
 
... chegaram ao fim!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

3 M

Por ocasião de uma greve do metro ouvi na televisão o Sr. Arménio afirmar o seguinte:

“Uma greve não faz tão mal quanto um ‘swap exótico’!”

Ora, dei comigo a pensar, a pensar, a pensar, até que conclui o pensamento.

 

“Porque raio é que ele compara uma greve com um gelado da Olá?!?”







Ainda por cima, um gelado que gosto!!


terça-feira, 11 de junho de 2013

2 M

Já se sabe que há muita gente em Lisboa que só anda a pé nos dias em que há greve.

Numa altura de consensos, proponho que se interligue a ação sindical com uma coisa de nome pomposo - coisa muito ao gosto dos sindicatos! -  do tipo “Plano Nacional Quinquenal para o Fomento da Atividade Desportiva e  Combate à Obesidade, Excesso de Peso e Outras Doenças Relacionadas”, doravante designado como o PNQFADCOEPODR.

O Comité Central dos sindicatos consultaria o PNQFADCOEPODR para que a marcação das greves coincidisse com alturas consideradas convenientes, ou “alturas menos lesivas para os superiores interesses dos trabalhadores do setor do transporte de pessoas”.

Havia alturas em que era certinho:
       •   a seguir ao natal (para eliminar os excessos da consoada);
              em meados de janeiro (para ajudar a cumprir as resoluções do ano novo);
              pouco antes do carnaval (para que o vestido de mulher sirva a todos os que querem ser travestis por um dia!);
              logo após a páscoa (ninguém resiste às amêndoas, pois não?);
              por volta de meados de abril (para treinar os grandiosos desfiles do 25 de abril e 1 de maio);
              no início de junho (a praia está aí e o fato de banho não alargou desde o ano passado!);
              antes do regresso à escola (ninguém quer ser o gordo no novo ano ou ser o ‘pai gordo’ da criança que será vítima de bullying, pois não?);
              no início de outubro (os valores da república são para defender!);
              em meados de novembro (as castanhas são boas mas engordam…); e
              no início de dezembro (esta poderia ser feita num centro comercial…).

Claro que algumas pessoas iriam insistir em não seguir as indicações do sindicatos/ PNQFADCOEPODR e adotariam comportamentos desviantes, tais como levar o carro para o trabalho.

Uma vez que as verdadeiras vítimas das greves - que, como todos sabem, são os trabalhadores do metro - merecem ser compensadas lançava-se uma taxa aos que optassem por desrespeitar a luta dos trabalhadores.


Com esse dinheiro (que seria muito, já que quem tem carro deve estar ‘cheio dele’) pagar-se-ia um subsídio simbólico aos trabalhadores do metro para compensar o custo que têm por não ir trabalhar em prol da sociedade em geral.




Fica a ideia...
 
 

sábado, 8 de junho de 2013

O Efeito MRS

Ao passear pela Feria do Livro, paro numa banca.

Percorro os vários livros com olhar.

Há um que me chama a atenção.

Pego nele.

Ao levantá-lo, reparo no que está escrito na parte de baixo da capa.

“Com o prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa”



Pouso novamente o livro.


Passo para a banca seguinte.












E pronto, para mim, o efeito MRS é suficiente para não ler os livros que ele recomenda ou prefacia.

Não consigo levar a sério o Cláudio Ramos do Jornal da TVI!

Quem fala sobre tudo (sem ser numa tasca, local apropriado para os bitaites) não sabe nada!


quinta-feira, 6 de junho de 2013

1 M

Aproveito agora para pensar um pouco acerca da última (atual? próxima? todas as anteriores? Nenhuma das anteriores?) greve do metro.

É preciso haver uma greve do metro para que se veja mais gente a andar!

Nem nas mini maratonas se vêm tanta gente a caminhar na rua!!

 





Por isso mesmo, acho que se deve alterar o nome de “Greve do Metro” para “Passeio Avós e Netos patrocinado pelos Sindicatos do Metro”!

É uma oportunidade para que todos os sindicalistas (todos, ou quase todos, avós ou com idade para ser avós…) possam juntar-se aos passageiros (netos, já que nessas alturas movimentam-se de maneira descoordenada, já que há por lá muita gente em que apenas anda nos dias destes “passeios”) que são obrigados a caminhar para poderem ir trabalhar!